Fabiano Ávila
Em mais uma tecnologia que pretende capturar e armazenar carbono (CCS), a empresa Calera afirma ter desenvolvido um processo que transforma o dióxido de carbono (CO2) em uma espécie de cimento para a construção civil.
Segundo Brent Constantz, fundador da Calera, a idéia para a tecnologia surgiu da observação dos corais do Caribe que utilizam o CO2 nos seus esqueletos.
A empresa se nega a divulgar maiores detalhes do processo, mas afirma que ele combina o CO2 com água do mar, que contém cálcio, magnésio e oxigênio. Assim, obtém o carbonato de cálcio ou o carbonato de magnésio, os quais são utilizados para a produção do cimento ou agregado.
A Calera pretende misturar o seu produto com cimento convencional para torná-lo mais atrativo para os consumidores. A intenção é vender o “cimento de CO2” para a construção de pavimentos.
A invenção já ganhou destaque na imprensa, sendo motivo para uma reportagem no New York Times. Porém ainda existe muito ceticismo por parte da comunidade científica.
“Eu acho que só vão acreditar em nós quando estivermos em completa operação”, resumiu Constantz.
Em mais uma tecnologia que pretende capturar e armazenar carbono (CCS), a empresa Calera afirma ter desenvolvido um processo que transforma o dióxido de carbono (CO2) em uma espécie de cimento para a construção civil.
Segundo Brent Constantz, fundador da Calera, a idéia para a tecnologia surgiu da observação dos corais do Caribe que utilizam o CO2 nos seus esqueletos.
A empresa se nega a divulgar maiores detalhes do processo, mas afirma que ele combina o CO2 com água do mar, que contém cálcio, magnésio e oxigênio. Assim, obtém o carbonato de cálcio ou o carbonato de magnésio, os quais são utilizados para a produção do cimento ou agregado.
A Calera pretende misturar o seu produto com cimento convencional para torná-lo mais atrativo para os consumidores. A intenção é vender o “cimento de CO2” para a construção de pavimentos.
A invenção já ganhou destaque na imprensa, sendo motivo para uma reportagem no New York Times. Porém ainda existe muito ceticismo por parte da comunidade científica.
“Eu acho que só vão acreditar em nós quando estivermos em completa operação”, resumiu Constantz.
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