Cerca de 35% do lixo que o paulistano separa, lava e guarda pensando que será reciclado vai parar no aterro, misturado ao lixo comum. Isso acontece por uma sucessão de falhas e de falta de fiscalização por parte da prefeitura, segundo reportagem de Mariana Barros publicada na edição desta quarta-feira na Folha.
De acordo com o texto, um dos problemas é que muitos dos caminhões de lixo fazem uma compactação excessiva do lixo, quebrando vidros e fundindo plásticos --o que impossibilita a separação. Além disso, alguns itens, como embalagens de xampu ou papel de presente, não têm compradores.
Além disso, em algumas regiões da cidade, como o bairro da Vila Mariana, caminhão da coleta seletiva não passa por lá desde o início deste ano e, portanto, o lixo que seria levado pela coleta seletiva é levado pelo caminhão de lixo comum e, portanto, vai direto para o aterro.
Já o desperdício reduz ainda mais a margem de lixo reciclável da cidade, que em 2008 foi de 7% do lixo domiciliar passível de reciclagem e menos de 1% do total produzido.
De acordo com o texto, um dos problemas é que muitos dos caminhões de lixo fazem uma compactação excessiva do lixo, quebrando vidros e fundindo plásticos --o que impossibilita a separação. Além disso, alguns itens, como embalagens de xampu ou papel de presente, não têm compradores.
Além disso, em algumas regiões da cidade, como o bairro da Vila Mariana, caminhão da coleta seletiva não passa por lá desde o início deste ano e, portanto, o lixo que seria levado pela coleta seletiva é levado pelo caminhão de lixo comum e, portanto, vai direto para o aterro.
Já o desperdício reduz ainda mais a margem de lixo reciclável da cidade, que em 2008 foi de 7% do lixo domiciliar passível de reciclagem e menos de 1% do total produzido.
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