segunda-feira, 18 de junho de 2012
Rio +20, diálogos, tema cidades (continuacao)
Jaime lerner ressalta que as cidades nao podem separar pessoas e atividades, a sustentabilidade para as cidades esta focada em vários superfícies, mobilidade, transporte publico coletivo e individual menor e recarregáveis, integrado com o sistema de transporte. A sustentabilidade e uma equação entre o que poupamos e atamos. Nao e difícil mensurar em água,energia, comida e outros, e possível mensurar. Nao podemos pensar que o dinheiro pode resolver tudo, se desejamos criatividades cortem um zero do orçamento, se queremos sustentabilidade cortem dois zeros do orçamento. O Aue se investiu em bancos dava para melhorar a vid em todas as cidadã do mundo. Evitar o desperdício e uma necessidade. Pára ajudar a sustentabilidade deve-se separar o lixo, morar mais perto do trabalho e separar o lixo. Por fim, temos que eser otimistas em relação ao futuro, quando novamente que há algo que nao se deseja, este e o momento de se mudar e nao se perca tempo esperando que as nações decidam se você pode mudar. A sustentabilidade esta nas mãos de cada um.
De acordo com Enrique Ortiz,
Seis eixos das carta das cidades sustentáveis: (1) desfruto pleno da cidade e a (2)função social da terra e da cidade. Até e um ponto claro no Estatuto das Cidades do Brasil e seria fundamental para o direito urbanístico que evite a segregação e a especulação urbana. O terceiro elemento e a (3) questão democrática das cidades, pra que todos possam decidir sobre as cidades, nao e exatamente uma consulta por setor, mas ter em todos os níveis processos participativos. Precisamo mudar como se administra uma cidade, nao e uma administração setorial, mas um modelo altamente participativo. O quarto tema e (4) a produção das cidades, como fazemos para fortalecer a forma de produção das cidades, sendo que a outra parte a inserção produtiva de todos que moram na cidade, jovens que estão indo para a delinqüência . O quinto e o (5) uso sustentável dos bens comuns, que se transformaram de Bens recursos escassos, nao são escassos e sIm limitados, nao são mercadorias, mas um direito de todos com os limites da natureza. O ultimo e o (6) desfrute pleno das cidades, para resgatar o espaço publico. As cidades só complexas, nao podem ser resolvidas por ações pontuais, as cidades sai de tidos que lá vivem e a usam.
Janaci Parlman reporta que as cidades precisam de amor e paixão, as cidades necessitam de sentimentos. Mas o que podemos fazer para a implementação e novas regras de jogo e novos castigos que podem combinar para dar um pulo do presente para o fator mais desejável. Os anos 60 até os anos 90 já se sabia muito sobre a gestão mais racional, como a troca das residências das pessoas retirando-as das favelas próximas ao trabalho para conjuntos habitacionais distantes. Sabemos que nao vai acontecer a sustentabilidade global se nao ocorrer a sustentabilidade nas cidades, pois a maior parte da humanidade esta nas cidades. Há grande concentração nas cidades, sendo que 1 bilhão estão nas favelas que nao podem contribuir nem participar dos processos produtivos e de consumo. Em 2050 serão 3 bilhões morando em favelas, como se dará a dignidade a estas pessoas? Nao e uma cidade que inclui eles, mas numa cidade em que eles estão incluídos. Precisamos um novo paradigmas. Se trabalho ninguém tem dignidade. Se ganhar a vida, ninguém pode ter dignidade.
Esta foi a contribuição dos paineiras, bastante divergente as visões, muitas criatividades vistas.
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