Na contra-mão da história, o Brasil continua a investir na produção de carbono para a economia, com investimentos na geração de energia por meio de combustíveis fósseis. Até obras não previstas pela Petrobrás são inaugurada !!!! Em um dos últimos atos de seu governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançará na quarta-feira a pedra fundamental da Refinaria Premium II, em São Gonçalo do Amarante, a 60 quilômetros de Fortaleza. O empreendimento, no entanto, só deverá ser iniciado em 2017, após o término do mandato da presidente eleita, Dilma Rousseff, e sequer consta no plano de investimento da Petrobras de 2010 a 2014. A estatal será a executora e financiadora da obra, que também não tem ainda licença ambiental.
Fonte: modificado de O Globo
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Desafios de 2011 - 1. Acordo de emissões gasosas
Um dos grandes desafios que se apresentam para 2011 é a questão climática, em particular acordos quanto a emissão de gases estufa e a descarbonizaçào da economia.
TÓQUIO (Reuters) - O Japão adiou nesta terça-feira planos de criar um esquema nacional de negociação de emissões de gases do efeito estufa, cedendo a poderosos grupos empresariais que alertaram para perda de empregos, já que competem com rivais no exterior que não precisam cumprir tantos regulamentos relacionados ao clima. O governo apresentou um projeto sobre a questão climática ao Parlamento, o qual inclui o prazo de um ano para elaboração de um esquema nacional de negociação de emissões. Depois do adiamento desta terça-feira, esse projeto passará por revisões na próxima sessão parlamentar, que começa em janeiro. A decisão é um golpe na expectativa da União Europeia de que grandes poluidores de gases do efeito estufa introduzissem esquemas de negociação de emissões, depois que revezes semelhantes ocorreram nos Estados Unidos e Austrália.
Um encontro da ONU este mês em Cancún, México, fracassou no esforço de pôr fim às incertezas sobre um pacto mundial a respeito do clima a partir de 2012. Isso provavelmente fará com que grandes poluidores retardem a elaboração de leis mais duras de contenção dos gases do efeito estufa, em especial o dióxido de carbono (CO2) proveniente de combustíveis fósseis, como o carvão e o petróleo.
fonte: O Globo (Por Risa Maeda)
TÓQUIO (Reuters) - O Japão adiou nesta terça-feira planos de criar um esquema nacional de negociação de emissões de gases do efeito estufa, cedendo a poderosos grupos empresariais que alertaram para perda de empregos, já que competem com rivais no exterior que não precisam cumprir tantos regulamentos relacionados ao clima. O governo apresentou um projeto sobre a questão climática ao Parlamento, o qual inclui o prazo de um ano para elaboração de um esquema nacional de negociação de emissões. Depois do adiamento desta terça-feira, esse projeto passará por revisões na próxima sessão parlamentar, que começa em janeiro. A decisão é um golpe na expectativa da União Europeia de que grandes poluidores de gases do efeito estufa introduzissem esquemas de negociação de emissões, depois que revezes semelhantes ocorreram nos Estados Unidos e Austrália.
Um encontro da ONU este mês em Cancún, México, fracassou no esforço de pôr fim às incertezas sobre um pacto mundial a respeito do clima a partir de 2012. Isso provavelmente fará com que grandes poluidores retardem a elaboração de leis mais duras de contenção dos gases do efeito estufa, em especial o dióxido de carbono (CO2) proveniente de combustíveis fósseis, como o carvão e o petróleo.
fonte: O Globo (Por Risa Maeda)
sábado, 25 de dezembro de 2010
Natal com Responsabilidade Socioambiental
Visando a diminuição do desperdício processual quando do descarte de material de escritório, o Grande Recife Consórcio de Transporte, empresa responsável pelo transporte de massa da Região metropolitana do recife, em parceria com o Gampe e a ONG Bruxaxá, desenvolveu ação de Responsabilidade Socioambiental. Da papelaria que seria descartada, foram produzidos blocos de anotação, cadernos e blooquinhos com papeis para recados. Estes foram distribuídos para diversas autoriadades, o Governador do Estado de Pernambuco e seu secretariado. Esperamos que esta bela ação do Grande Recife seja inspiradora para outras entidades públicas e privadas, buscando assim tornar nossas instituições mais próximas dos preceitos da sustentabilidade. Parabéns Grande Recife Consórcio de Transporte !!!!
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reciclagem sustentabilidade gestão ambiental
sábado, 18 de dezembro de 2010
Passeata em defesa do Parque dos Manguezais
Movimento PróParque realizará neste sábado (18), uma passeata cultural em comemoração a suspensão do edital que colocava à venda a área do Manguezal do Pina e pela criação do Parque dos Manguezais. A concentração está prevista para as 8h na Igreja do Pina, no Recife. A caminhada seguirá até a antiga estação Rádio Pina e contará com a participação de grupos de maracatu, ciranda, grafitagem e orquestra de frevo. O público também pode participar e integrar a programação cultural, levando instrumentos musicais e agremiações. O Movimento PróParque foi formado a partir da mobilização de diversas instituições que atuam na área ambiental e que estiveram envolvidas no debate e na ação contra a venda da área.
fonte: O Globo
fonte: O Globo
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Petrobras abre processo seletivo para mais de 800 vagas
A Petrobras lançou nesta sexta-feira o edital de novo processo seletivo público, destinado ao preenchimento de 838 vagas, sendo 220 para cargos de nível superior e 618 para nível médio. A remuneração mínima inicial varia de R$ 1.801,37 a R$ 6.217,19. As inscrições estarão abertas de 10 a 27 de janeiro e poderão ser feitas através do site da Fundação Cesgranrio . As taxas de inscrição são de R$ 30 (nível médio) e R$ 45 (nível superior). As vagas estão distribuídas nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Minas Gerais, Sergipe, Espírito Santo, Rio Grande do Norte, Paraíba, Amazonas, Ceará, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul, Alagoas, Pernambuco, Maranhão, Pará, Goiás e Santa Catarina.
Para nível superior, os cargos são: administrador, auditor, contador, enfermeiro do trabalho, engenheiro civil, engenheiro de equipamentos nas especialidades de elétrica, eletrônica, inspeção, mecânica, terminais e dutos, engenheiro de meio ambiente, engenheiro de petróleo, engenheiro de processamento, engenheiro de produção, engenheiro de segurança, engenheiro de telecomunicações, engenheiro naval, geofísico-física, geofísico-geologia, geólogo, médico do trabalho, profissional de comunicação social/jornalismo, profissional de comunicação social/publicidade e propaganda e químico de petróleo.
As provas objetivas estão previstas para 27 de fevereiro e serão realizadas nas cidades de Aracaju/SE, Belém/PA, Belo Horizonte/MG, Brasília/DF, Campinas/SP, Curitiba/PR, Florianópolis/SC, Fortaleza/CE, Goiânia/GO, João Pessoa/PB, Macaé/RJ, Maceió/AL, Manaus/AM, Mauá/SP, Natal/RN, Porto Alegre/RS, Recife/PE, Rio de Janeiro/RJ, Salvador/BA, Santos/SP, São José dos Campos/SP, São Luís/MA, São Mateus do Sul/PR, São Paulo/SP, Três Lagoas/MS e Vitória/ES.
fonte: Jornal O Globo
Para nível superior, os cargos são: administrador, auditor, contador, enfermeiro do trabalho, engenheiro civil, engenheiro de equipamentos nas especialidades de elétrica, eletrônica, inspeção, mecânica, terminais e dutos, engenheiro de meio ambiente, engenheiro de petróleo, engenheiro de processamento, engenheiro de produção, engenheiro de segurança, engenheiro de telecomunicações, engenheiro naval, geofísico-física, geofísico-geologia, geólogo, médico do trabalho, profissional de comunicação social/jornalismo, profissional de comunicação social/publicidade e propaganda e químico de petróleo.
As provas objetivas estão previstas para 27 de fevereiro e serão realizadas nas cidades de Aracaju/SE, Belém/PA, Belo Horizonte/MG, Brasília/DF, Campinas/SP, Curitiba/PR, Florianópolis/SC, Fortaleza/CE, Goiânia/GO, João Pessoa/PB, Macaé/RJ, Maceió/AL, Manaus/AM, Mauá/SP, Natal/RN, Porto Alegre/RS, Recife/PE, Rio de Janeiro/RJ, Salvador/BA, Santos/SP, São José dos Campos/SP, São Luís/MA, São Mateus do Sul/PR, São Paulo/SP, Três Lagoas/MS e Vitória/ES.
fonte: Jornal O Globo
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Sedar lança balanço 2007 - 2010
Lançado no dia 16 de dezembro pela Secretaria de Desenvolviemnto e Articulação Regional (Sedar) do Governo do Estado de Pernambuco publicação com o balanço das atividades realizadas entre 2007 e 2010. Publicação com arte moderna, desing limpo, de fácil leitura e com belas fotos de nossa ruralidade. Nestes encontram-se dados das atividades desenvolvidas pelos Programas Prorural, Promata e Prometrópole, dados de investimento, numero de famílias atendidas e outros detalhes. Parabéns Patriota pela gestão!
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Pernambuco tem nova Politica de Resíduos Sólidos
Foi publicado no Diário Oficial do Estado da última terça-feira (14/12), a Lei Ordinária Nº 14.236 que cria a Nova Política Estadual de Resíduos Sólidos. Esta faz uma revisão da Lei nº 12.008/2001 (antiga Lei Estadual de Resíduos Sólidos) e do Decreto n° 23.941/2002, sobre os critérios do ICMS Socioambiental para resíduos sólidos. A Lei define modelos de gestão compartilhada para operacionalizar unidades de tratamento e de destinação final dos resíduos (resíduos urbanos; industriais; de serviços de saúde; e da construção civil) nos municípios pernambucanos.
A logística reversa está presenta na Lei 14.236, estabelecendo responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, abrangendo os fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e consumidores no manejo de resíduos sólidos. Para isso, a lei estabelece a estruturação e a implementação de sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos, após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos.
fonte: Sectma
A logística reversa está presenta na Lei 14.236, estabelecendo responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, abrangendo os fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e consumidores no manejo de resíduos sólidos. Para isso, a lei estabelece a estruturação e a implementação de sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos, após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos.
fonte: Sectma
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gestão ambiental resíduos sólidos
Gampe assume cadeira no Comam do Recife
A UFRPE indicou as Profa. Marfisa Cysneiros de Barros (titular) e Soraya El-Deir (suplente) como representantes no Conselho Municipal de Meio Ambiente (Comam) da Cidade do Recife. Estas e mais representantes de outras 19 entidades, sendo 9 orgãos publicos da administração Municipal, Estadual e FEderal, e 11 entidades da sociedade civil, dentre estas ONGs, Federações, Associações e Universidades, tomaram possse nesta semana.
O Comam é um órgão colegiado de participação direta da sociedde civil, de caráter consultivo, deliberativo e normativo, criado por Lei, com o objetivo de normatizar, formular, controlar, acompanhar e fiscalizar a Política do Meio Ambiente do Município do Recife.
O Gampe se coloca a disposição para ser um espaço de discussão sobre a temática ambiental focada na realidade municipal recifense, buscando assim catalisar os anseios dos munícipes e vislumbrar a melhoria da gestão ambiental de nossa cidade. participem !
O Comam é um órgão colegiado de participação direta da sociedde civil, de caráter consultivo, deliberativo e normativo, criado por Lei, com o objetivo de normatizar, formular, controlar, acompanhar e fiscalizar a Política do Meio Ambiente do Município do Recife.
O Gampe se coloca a disposição para ser um espaço de discussão sobre a temática ambiental focada na realidade municipal recifense, buscando assim catalisar os anseios dos munícipes e vislumbrar a melhoria da gestão ambiental de nossa cidade. participem !
Indicadores do Recife 2010
Lançado pelo Observatório do Recife, o livro "Indicadores do Recife 2010", que faz uma analise da série histórica de indicadores sobre saúde, educação, meio ambiente, trabalho, renda e desigualdade, mobilidade, espaço urbano, juventude, segurança, assistência social e governança.
O Observatório do Recife tem por missão mobilizar a sociedade para selecionar, propor e monitorar um conjuunto de indicadores e metas que se constituam numa agenda de desenvolvimento sustentável para o Recife, e que levem a transformá-la numa cidade melhor para se viver, socialmente justa, ambientalmente equilirada e economicamente viável. Este grupo é formado por profissionais de diversas áreas, que voluntariamente, se reunem para analisar os indicadores de nossa cidade, visando auxiliar a gestão pública e demais atores sociais na construção de uma cidade melhor.
Mais informações: http://www.observatoriodorecife.com.br/
O Observatório do Recife tem por missão mobilizar a sociedade para selecionar, propor e monitorar um conjuunto de indicadores e metas que se constituam numa agenda de desenvolvimento sustentável para o Recife, e que levem a transformá-la numa cidade melhor para se viver, socialmente justa, ambientalmente equilirada e economicamente viável. Este grupo é formado por profissionais de diversas áreas, que voluntariamente, se reunem para analisar os indicadores de nossa cidade, visando auxiliar a gestão pública e demais atores sociais na construção de uma cidade melhor.
Mais informações: http://www.observatoriodorecife.com.br/
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Portos têm até 2012 para formatar programa de gerenciamento de resíduos
Uma excelente oportunidade para os gestores ambientais é a operacionalização da Legislação de Resíduos Sólidos. A legislação é ampla e abrangente, incluindo a aprovação recente do Projeto de Lei que regula a Política Nacional de Resíduos no Brasil. No entanto, os instrumentos de gestão de resíduos nos portos ainda são falhos. Além disso, falta pesquisa aplicada e capacitação de pessoal para tratar o assunto e uma atuação integrada dos órgãos envolvidos. Por isso, é urgente a implementação deste programa de adequação para os portos brasileiros. Neste sentido o Gampe conta com duas integrantes (Marylin Fonseca e Aline Siqueira) no Porto do Recife, as quais estão buscando desenvolver trabalho para a elevação da qualidade ambiental e da gestão integrada.
fonte: modificado de Global Garbage
fonte: modificado de Global Garbage
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portos gestão ambiental resíduos sólidos
Curso gratuito de Arquitetura da Paisagem na UFRPE
Seguem até o dia 5 de janeiro as inscrições para o curso gratuito de Arquitetura da Paisagem, promovido pelo Centro de Estudos, Pesquisa e Extensão Sobre Desastres da Universidade Federal Rural de Pernambuco (Ceped/UFRPE). O curso tem carga horária total de 90 horas, sendo realizado de 11 a 22 de janeiro de 2011j, com aulas de segunda a sexta, das 8h às 12h e das 13h às 17h. Ao todo, estão sendo ofertadas 100 vagas para os diversos públicos interessados. As aulas serão ministradas na quadra de esportes do Diretório Central dos Estudantes, que fica por trás do Restaurante Universitário, no campus de Dois Irmãos. O curso de Arquitetura da Paisagem é indicado especialmente àqueles que desejam estimular voluntários a colocar em prática a recuperação de áreas degradadas.
Maiores informações: 3320.6065.
FONTE: UFRPE
Maiores informações: 3320.6065.
FONTE: UFRPE
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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Índice vai apontar áreas que estão virando deserto
O Sistema de Alerta Precoce de Secas e Desertificação (SAP), que vai gerar informações sobre as áreas suscetíveis de se tornarem desérticas no Brasil, será testado dentro de seis meses. Até maio do próximo ano, o SAP estará fornecendo os primeiros índices de susceptibilidade, que vão orientar as políticas públicas para o combate aos efeitos das secas, desertificação e enfrentamento de fenômenos climáticos extremos, como enchentes. O cruzamento de dados no Sistema deverá fornecer um índice capaz de definir onde estão os municípios com possibilidade de serem afetados mais rapidamente pela desertificação. Assim, as ações locais de adaptação terão um direcionamento específico.
O Ministério do Meio Ambiente e o Inpe devem criar, ainda este ano, um grupo de trabalho que vai produzir o projeto piloto, reunindo inicialmente informações sobre degradação do solo no semi-árido. A decisão saiu do consenso entre quatorze instituições que se reuniram nesta segunda e terça-feira (6 e 7/12) em Brasília para acertar os detalhes da criação do sistema.
O SAP adotou como modelo o sistema de alerta Medalus, que gera dados sobre a desertificação em países do Mar Mediterrâneo. A metodologia aprovada prevê a adaptação à realidade brasileira e a entrada em operação até o final do ano. No momento, o Pan-Brasil, Plano de Ação Nacional de combate à desertificação, estabelece quais as áreas sensíveis. Depois da aprovação das políticas nacionais para resíduos sólidos e para mudanças climáticas, o Ministério do Meio Ambiente tem como uma de suas prioridades definir uma política para enfrentar os problemas da desertificação. Se confirmadas as previsões do IPCC, Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, o aquecimento global deverá provocar a aceleração de processos de desertificação, exigindo políticas de adaptação, principalmente no Nordeste.
Já existe no Congresso um projeto de lei que trata o assunto há mais de seis anos. A partir do diagnóstico preciso das condições presentes e o levantamento das perspectivas futuras, o MMA espera ter argumentos mais contundentes para negociar a tramitação em regime de prioridade.
fonte: MMA
O Ministério do Meio Ambiente e o Inpe devem criar, ainda este ano, um grupo de trabalho que vai produzir o projeto piloto, reunindo inicialmente informações sobre degradação do solo no semi-árido. A decisão saiu do consenso entre quatorze instituições que se reuniram nesta segunda e terça-feira (6 e 7/12) em Brasília para acertar os detalhes da criação do sistema.
O SAP adotou como modelo o sistema de alerta Medalus, que gera dados sobre a desertificação em países do Mar Mediterrâneo. A metodologia aprovada prevê a adaptação à realidade brasileira e a entrada em operação até o final do ano. No momento, o Pan-Brasil, Plano de Ação Nacional de combate à desertificação, estabelece quais as áreas sensíveis. Depois da aprovação das políticas nacionais para resíduos sólidos e para mudanças climáticas, o Ministério do Meio Ambiente tem como uma de suas prioridades definir uma política para enfrentar os problemas da desertificação. Se confirmadas as previsões do IPCC, Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, o aquecimento global deverá provocar a aceleração de processos de desertificação, exigindo políticas de adaptação, principalmente no Nordeste.
Já existe no Congresso um projeto de lei que trata o assunto há mais de seis anos. A partir do diagnóstico preciso das condições presentes e o levantamento das perspectivas futuras, o MMA espera ter argumentos mais contundentes para negociar a tramitação em regime de prioridade.
fonte: MMA
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Agricultura de baixo carbono
Segundo maior exportador de alimentos do mundo e sintonizado com a luta global contra as mudanças climáticas, o Brasil entra no século 21 projetando para o futuro uma produção agrícola de baixas emissões de gases de efeito estufa. Para reverter o modelo predominante de exploração agrícola de altas emissões de gás carbônico, o governo está implantando o programa Agricultura de Baixas Emissões de Carbono (ABC). A meta é recuperar 150 mil quilômetros quadrados de pastagens degradadas no território nacional durante os próximos dez anos. Nesse período, o programa prevê a redução de 104 milhões de toneladas de CO2 equivalente apenas com as ações definidas para o setor. "Como a agricultura é a segunda maior fonte de emissões de gases estufa do país, o desenvolvimento agropecuário sustentável será uma das principais contribuições brasileiras para o clima", afirma Derli Dossa, chefe de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). De acordo com ele, existem no Brasil cerca de 40 milhões de hectares de áreas degradas que, bem manejadas, poderão ajudar evitar o desmatamento.
Dossa explica que, na fase de engorda de bovinos, a produtividade de carne de uma pastagem degradada está em torno de duas arrobas por ano em cada hectare, enquanto em uma pastagem recuperada e bem manejada pode-se atingir, em média, 12 arrobas, aumentado a produtividade sem a necessidade de abrir novas áreas. Além de recuperar pastagens, o ABC incentivará o sistema de plantio direto das lavouras sobre a palha, de modo a não deixar o solo descoberto e evitando emissões de gases danosos ao clima.
Integrar lavoura, pecuária e floresta é outra linha de ação que o governo quer que ocorra no campo. Também estão previstos o uso de resíduos de animais para aproveitamento do gás metano - um dos mais prejudiciais entre os gases-estufa, a aplicação de biotecnologia no cultivo de plantas visando à fixação biológica de nitrogênio e o cultivo comercial de florestas. Para pôr o plano em prática, já há cerca US$ 1 bilhão garantido pelo governo para o primeiro período do programa. Os recursos serão incrementados à medida que aumente a demanda por parte dos agricultores.
Fonte: Portal Brasil
Dossa explica que, na fase de engorda de bovinos, a produtividade de carne de uma pastagem degradada está em torno de duas arrobas por ano em cada hectare, enquanto em uma pastagem recuperada e bem manejada pode-se atingir, em média, 12 arrobas, aumentado a produtividade sem a necessidade de abrir novas áreas. Além de recuperar pastagens, o ABC incentivará o sistema de plantio direto das lavouras sobre a palha, de modo a não deixar o solo descoberto e evitando emissões de gases danosos ao clima.
Integrar lavoura, pecuária e floresta é outra linha de ação que o governo quer que ocorra no campo. Também estão previstos o uso de resíduos de animais para aproveitamento do gás metano - um dos mais prejudiciais entre os gases-estufa, a aplicação de biotecnologia no cultivo de plantas visando à fixação biológica de nitrogênio e o cultivo comercial de florestas. Para pôr o plano em prática, já há cerca US$ 1 bilhão garantido pelo governo para o primeiro período do programa. Os recursos serão incrementados à medida que aumente a demanda por parte dos agricultores.
Fonte: Portal Brasil
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África, a região mais afetada pelas mundanças climáticas
A África será uma das regiões mais afetadas pela mudança climática, e isso ameaçará a segurança alimentar do continente, alerta um estudo que será divulgado este mês. Já para 2035 a previsão é que, se as temperaturas mundiais aumentarem dois graus, a África austral poderá chegar a uma elevação média de 3,5 graus. “Uma elevação de quatro graus será horrível, e deve ser evitada a todo custo”, disse Philip Thornton, do Instituto Internacional de Pesquisa em Pecuária de Nairóbi e coautor de um informe para essa publicação especial, intitulado “Quatro Graus e Mais: o Potencial de um Aumento de Quatro Graus nas Temperaturas Mundiais e suas Implicações”. E “esta edição especial é um chamado à ação, para que possamos evitar semelhante futuro”, disse Thornton à IPS/TerraViva.
Um aumento de dois graus seria devastador inclusive para África do Sul, Zimbábue, Botsuana e outros países vizinhos, disse Lance Greyling, integrante do parlamento sul-africano. “Não podemos ter uma alta superior a 1,5 grau no mundo, e essa é a posição da África desde a COP 15, de Copenhague”, que aconteceu há um ano, disse Greyling em entrevista realizada no México, durante o fórum sobre mudança climática da Organização Global de Legisladores para o Equilíbrio Ambiental (Globe). A água é uma enorme limitação que pesa sobre a agricultura e a economia da África do Sul, uma vez que 98% dos recursos de água doce já estão destinados, explicou. É preciso trabalhar muito para ajudar os agricultores a se adaptarem a estas novas condições, o que incluirá o desenvolvimento de variedades resistentes ao calor e às secas, ressaltou Thornton. Aprender com outras regiões que têm condições similares às esperadas na África austral nos próximos 20 a 30 anos, bem como trazer sementes destas regiões, terá de fazer parte da estratégia de adaptação.
As projeções climáticas para o resto da África subsaariana estão menos claras em um mundo dois graus mais quente. As mudanças nos padrões que regem estações e chuvas vêm ocorrendo há 20 ou 30 anos, e a expectativa é de que continuarão. Temperaturas mais elevadas significam que os cultivos precisarão de mais água, e a previsão é que as chuvas serão similares ou menos abundantes, especialmente nas regiões secas. E, o que é mais importante, é provável que as chuvas aconteçam em menos ocasiões e com períodos secos mais longos, o que dificultará a atividade agrícola na medida em que o planeta esquentar. O estudo concluiu que, em um mundo dois graus mais quente, o custo de alcançar o Objetivo de Desenvolvimento do Milênio sobre segurança alimentar – que propõe a redução à metade da proporção de famintos até 2015 –, ficará entre US$ 40 bilhões e US$ 60 bilhões anuais.
Até 2050, os países do Sahel, região ao sul do deserto do Saara, experimentarão condições de cultivo que atualmente não têm parâmetro no mundo, disse Sonja Vermeulen, subdiretora de pesquisas no Programa sobre Mudança Climática, Agricultura e Segurança Alimentar, que foi lançado na semana passada em Cancún. Trata-se de uma iniciativa de pesquisa que consumirá US$ 200 milhões e buscará abordar os impactos da mudança climática sobre a agricultura. Espera-se reduzir em 10% a pobreza em regiões pontuais e diminuir em 25% a quantidade de população rural desnutrida até 2020. Estas condições climáticas sem precedentes tornam difícil, ou mesmo impossível, cultivar alimentos. Não há possibilidade de adaptação sem recursos significativos procedentes do exterior, afirmou Vermeulen em um comunicado. Os crescentes riscos da mudança climática vão além do “atual espectro de abordagem” das comunidades locais ou das instituições nacionais, disse Janice Jiggins, da Universidade e Centro de Pesquisa de Wageningen, na Holanda.
fonte: Stephen Leahy, da IPS (Envolverde)
Um aumento de dois graus seria devastador inclusive para África do Sul, Zimbábue, Botsuana e outros países vizinhos, disse Lance Greyling, integrante do parlamento sul-africano. “Não podemos ter uma alta superior a 1,5 grau no mundo, e essa é a posição da África desde a COP 15, de Copenhague”, que aconteceu há um ano, disse Greyling em entrevista realizada no México, durante o fórum sobre mudança climática da Organização Global de Legisladores para o Equilíbrio Ambiental (Globe). A água é uma enorme limitação que pesa sobre a agricultura e a economia da África do Sul, uma vez que 98% dos recursos de água doce já estão destinados, explicou. É preciso trabalhar muito para ajudar os agricultores a se adaptarem a estas novas condições, o que incluirá o desenvolvimento de variedades resistentes ao calor e às secas, ressaltou Thornton. Aprender com outras regiões que têm condições similares às esperadas na África austral nos próximos 20 a 30 anos, bem como trazer sementes destas regiões, terá de fazer parte da estratégia de adaptação.
As projeções climáticas para o resto da África subsaariana estão menos claras em um mundo dois graus mais quente. As mudanças nos padrões que regem estações e chuvas vêm ocorrendo há 20 ou 30 anos, e a expectativa é de que continuarão. Temperaturas mais elevadas significam que os cultivos precisarão de mais água, e a previsão é que as chuvas serão similares ou menos abundantes, especialmente nas regiões secas. E, o que é mais importante, é provável que as chuvas aconteçam em menos ocasiões e com períodos secos mais longos, o que dificultará a atividade agrícola na medida em que o planeta esquentar. O estudo concluiu que, em um mundo dois graus mais quente, o custo de alcançar o Objetivo de Desenvolvimento do Milênio sobre segurança alimentar – que propõe a redução à metade da proporção de famintos até 2015 –, ficará entre US$ 40 bilhões e US$ 60 bilhões anuais.
Até 2050, os países do Sahel, região ao sul do deserto do Saara, experimentarão condições de cultivo que atualmente não têm parâmetro no mundo, disse Sonja Vermeulen, subdiretora de pesquisas no Programa sobre Mudança Climática, Agricultura e Segurança Alimentar, que foi lançado na semana passada em Cancún. Trata-se de uma iniciativa de pesquisa que consumirá US$ 200 milhões e buscará abordar os impactos da mudança climática sobre a agricultura. Espera-se reduzir em 10% a pobreza em regiões pontuais e diminuir em 25% a quantidade de população rural desnutrida até 2020. Estas condições climáticas sem precedentes tornam difícil, ou mesmo impossível, cultivar alimentos. Não há possibilidade de adaptação sem recursos significativos procedentes do exterior, afirmou Vermeulen em um comunicado. Os crescentes riscos da mudança climática vão além do “atual espectro de abordagem” das comunidades locais ou das instituições nacionais, disse Janice Jiggins, da Universidade e Centro de Pesquisa de Wageningen, na Holanda.
fonte: Stephen Leahy, da IPS (Envolverde)
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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Banco do Brasil vai negar crédito para soja de áreas desmatadas
O combate à devastação florestal na Amazônia ganhou ontem a adesão formal do Banco do Brasil. O maior agente financeiro do setor rural resolveu que passará a negar crédito rural a produtores de soja em áreas desmatadas na Amazônia depois de 24 de julho de 2006. As informações sobre as áreas devastadas serão repassadas ao banco pelo Grupo de Trabalho da Moratória da Soja (GTS), composto por exportadores da commodity e ONGs ambientalistas. O BB informou que passará a exigir certidões de regularidade ambiental das propriedades rurais localizadas no bioma Amazônia no ato da concessão dos financiamentos. Essa é uma regra já aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Além disso, o banco decidiu divulgar e oferecer linhas de crédito voltadas à recuperação de áreas de reserva legal e de Áreas de Preservação Permanente (APP).
"O Banco do Brasil apoia essa iniciativa da indústria e sociedade civil e se compromete com esses pontos", informou o banco em comunicado. O BB afirma que os estudos feitos pelo GTS têm por objetivo "conciliar a preservação do meio ambiente com o desenvolvimento econômico" por meio do uso "responsável e sustentável" dos recursos naturais. O BB detém hoje quase 62% do total da carteira de crédito de agronegócios do país - ou R$ 74 bilhões, segundo o Sistema Nacional de Crédito Rural. A chamada "moratória da soja" foi lançada em julho de 2006 pela Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) e pela Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec). Participam do esforço as ONGs Conservação Internacional, Greenpeace, Instituto de Pesquisa da Amazônia (Ipam), The Nature Conservancy (TNC) e WWF, além do Ministério do Meio Ambiente.
A iniciativa ganhou "importante aprimoramento metodológico", segundo o BB, com a participação do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) para identificação e monitoramento das áreas desmatadas no bioma com soja. Assim, todas as áreas (polígonos) com mais de 25 hectares de desmatamento foram incluídos. Antes, eram incluídas somente áreas acima de 100 hectares. No primeiro monitoramento divulgado pelo GTS, executado na safra 2007/08, a área total monitorada chegou 49,8 mil hectares. Após sobrevoo e identificação do uso da terra, concluiu-se que não houve plantio de soja nessas regiões. No segundo monitoramento, da safra 2008/09, a superfície monitorada passou a 157,9 mil hectares - a pesquisa descobriu cultivo de soja em 1.384 hectares. No terceiro ano (2009/10), a superfície monitorada aumentou para 302 mil hectares e foram identificados 6,3 mil hectares com soja. (MZ)
Fonte: Valor Econômico
"O Banco do Brasil apoia essa iniciativa da indústria e sociedade civil e se compromete com esses pontos", informou o banco em comunicado. O BB afirma que os estudos feitos pelo GTS têm por objetivo "conciliar a preservação do meio ambiente com o desenvolvimento econômico" por meio do uso "responsável e sustentável" dos recursos naturais. O BB detém hoje quase 62% do total da carteira de crédito de agronegócios do país - ou R$ 74 bilhões, segundo o Sistema Nacional de Crédito Rural. A chamada "moratória da soja" foi lançada em julho de 2006 pela Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) e pela Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec). Participam do esforço as ONGs Conservação Internacional, Greenpeace, Instituto de Pesquisa da Amazônia (Ipam), The Nature Conservancy (TNC) e WWF, além do Ministério do Meio Ambiente.
A iniciativa ganhou "importante aprimoramento metodológico", segundo o BB, com a participação do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) para identificação e monitoramento das áreas desmatadas no bioma com soja. Assim, todas as áreas (polígonos) com mais de 25 hectares de desmatamento foram incluídos. Antes, eram incluídas somente áreas acima de 100 hectares. No primeiro monitoramento divulgado pelo GTS, executado na safra 2007/08, a área total monitorada chegou 49,8 mil hectares. Após sobrevoo e identificação do uso da terra, concluiu-se que não houve plantio de soja nessas regiões. No segundo monitoramento, da safra 2008/09, a superfície monitorada passou a 157,9 mil hectares - a pesquisa descobriu cultivo de soja em 1.384 hectares. No terceiro ano (2009/10), a superfície monitorada aumentou para 302 mil hectares e foram identificados 6,3 mil hectares com soja. (MZ)
Fonte: Valor Econômico
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Maior barco solar do mundo está em Cancun para a COP16
Quando partiu de Miami rumo a Cancun, a equipe do Planet Solar – ou MS Tûranor – tinha um motivo nobre: mostrar aos participantes da 16a Convenção das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP16) que já existe tecnologia suficiente para priorizar o uso de fontes limpas de energia. E o próprio Planet é prova disso. Com 31 metros de comprimento, 15 metros de largura e peso de 95 toneladas, ele é o maior barco do mundo a ser movido exclusivamente por energia solar e cruzou o oceano Atlântico em tempo recorde.
Cerca de 500 m² de sua superfície são cobertos por células fotovoltaicas que alimentam baterias de lítio, responsáveis pelo funcionamento dos motores e pelo abastecimento de todos os equipamentos a bordo. A energia armazenada dá ao barco uma autonomia para viajar até três dias sem a luz do sol, mas, para evitar imprevistos, as viagens são calculadas levando-se em consideração a melhor rota, velocidade, condições climáticas e capacidade energética.
A ideia de construir o maior barco solar do mundo nasceu em 2004, mas só neste ano o projeto pôde ser concluído. O custo foi de 20 milhões de dólares, patrocinado por várias empresas européias e pelo governo suíço, que investiu $305 mil na iniciativa.
De Cancun, o Planet Solar deve seguir rumo a outro objetivo: ser o primeiro barco movido a energia solar a dar a volta no mundo. Durante a viagem, os pesquisadores poderão avaliar na prática o seu funcionamento, armazenamento da energia, aerodinâmica e sua performance no mar. Quem quiser pode acompanhar essa aventura online, com direito a mapa interativo, fotos do trajeto e posts da tripulação.
fonte: Luana Caires, Oecocidades
Cerca de 500 m² de sua superfície são cobertos por células fotovoltaicas que alimentam baterias de lítio, responsáveis pelo funcionamento dos motores e pelo abastecimento de todos os equipamentos a bordo. A energia armazenada dá ao barco uma autonomia para viajar até três dias sem a luz do sol, mas, para evitar imprevistos, as viagens são calculadas levando-se em consideração a melhor rota, velocidade, condições climáticas e capacidade energética.
A ideia de construir o maior barco solar do mundo nasceu em 2004, mas só neste ano o projeto pôde ser concluído. O custo foi de 20 milhões de dólares, patrocinado por várias empresas européias e pelo governo suíço, que investiu $305 mil na iniciativa.
De Cancun, o Planet Solar deve seguir rumo a outro objetivo: ser o primeiro barco movido a energia solar a dar a volta no mundo. Durante a viagem, os pesquisadores poderão avaliar na prática o seu funcionamento, armazenamento da energia, aerodinâmica e sua performance no mar. Quem quiser pode acompanhar essa aventura online, com direito a mapa interativo, fotos do trajeto e posts da tripulação.
fonte: Luana Caires, Oecocidades
Integrante do Gampe é homenageada no CREA - PE
O CREA - PE, no dia 7 de dezembro, homenageou os laureados nos cursos de Engenharia da UFRPE e UFPE. Dentre estes, a integrante do Gampe TAIS PINHEIRO foi destaque, laureada do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental em 2010 - 1 semestre, vem se destacando nas ações que desenvolve. Atualmente bolsista EXP 3 do CNPq no Projeto Água e Terra (realizado em comunidades rurais do semi-árido), lider do Projeto de Responsabilidade Socioambiental Universitário Natal Solidário Gampe 2010 (arrecadação de roupas e brinquedos para as comunidades rurais do semi-árido), tendo sido aprovada no Mestrado de Engenhaira de Produção da UFPE. Recentemente retornou de Encontro promovido pela FGV, onde apresentou trabalho sobre suas pesquisas no Grande Recife Consórcio de Transportes, na área de Resíduos Sólidos. Muito nos orgulha ter pessoas como a Tais em nossa equipe, inspiração e inspiradora de ações e pesquisas voltadas para a sustentabilidade.
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homenagem sustentabilidade gestão ambiental
Pesquisador francês fala sobre ecomobilidade e cidade na UFPE
A visão ecológica, sistemica, holistica, está avancando cada dia em novos campos. Luc Adolphe, arquiteto, engenheiro, doutor, livre docente e professor do Institut National des Sciences Appliquées (Insa), de Toulouse (França), vai proferir palestra sobre “Ecomobilidade e Cidade”, na próxima sexta-feira (10), às 9h, no auditório do Centro de Tecnologia e Geociências (CTG) da UFPE. As pesquisas do docente começaram debruçadas sobre as questões energéticas do edifício e evoluíram para a escala do projeto urbano sustentável. Com preocupações relativas a uma abordagem ecossistêmica da cidade, o pesquisador procura desenvolver ferramentas de avaliação com multicritérios.
Para ele a cidade moderna passa por uma liberação a respeito das exigências energéticas com a chegada da mobilidade ligada ao desenvolvimento histórico das cidades. Hoje as cidades não fazem mais sociedades. A cidade européia tornou-se uma cidade com três componentes, rebaixamento, suburbanização e gentrificação, com fortes interações entre a mobilidade urbana e a densidade, morfologia urbana, modalidade.
A partir desta análise, iremos explorar as ações possíveis para uma ecomobilidade na cidade: o espaço disponível, a acessibilidade, os modos de transporte verdes, transportes coletivos, intermodalidade, a estruturação das empresas de engenharia locais, o "projeto urbano" integrador e os eco-ciclos.
fonte: UFPE
Para ele a cidade moderna passa por uma liberação a respeito das exigências energéticas com a chegada da mobilidade ligada ao desenvolvimento histórico das cidades. Hoje as cidades não fazem mais sociedades. A cidade européia tornou-se uma cidade com três componentes, rebaixamento, suburbanização e gentrificação, com fortes interações entre a mobilidade urbana e a densidade, morfologia urbana, modalidade.
A partir desta análise, iremos explorar as ações possíveis para uma ecomobilidade na cidade: o espaço disponível, a acessibilidade, os modos de transporte verdes, transportes coletivos, intermodalidade, a estruturação das empresas de engenharia locais, o "projeto urbano" integrador e os eco-ciclos.
fonte: UFPE
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Oportunidade para projetos voltados para a promoção da igualdade racial
O Plano de Ação Conjunto entre o Brasil e os Estados Unidos - JAPER e a BrazilFoundation abrem edital para apoio a projetos voltados à promoção da igualdade racial e étnica, através de educação e cultura, em três áreas principais: educação voltada à promoção da igualdade racial; acesso à justiça; e promoção da equidade étnica e racial na mídia. As propostas devem ser enviadas até o dia 31 de janeiro de 2011.
fonte: rets
fonte: rets
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projetos financiamento igualdade racial
Brasil ocupa as últimas posições no ranking internacional
Pisa 2009: Brasil está entre os países que mais evoluíram na educação, mas ainda ocupa as últimas posições no ranking internacional
A educação brasileira evoluiu 33 pontos entre os exames do Pisa de 2000 e 2009. Resultado superior foi obtido apenas pelo Chile, que teve um salto de 37 pontos, e por Luxemburgo, que cresceu 38 pontos. No ano 2000, a média brasileira era de 368 pontos, contra os 401 pontos registrados em 2009. Apesar da melhora na participação, o Brasil ainda ocupa o 53º lugar no ranking geral, num total de 65 países que fizeram o exame. Os alunos brasileiros ficaram em 53º em ciências e leitura (superando Argentina, Panamá e Peru na América Latina, mas atrás de Chile, Uruguai, México e Colômbia) e em 57º em matemática.
No ranking geral dos países avaliados na América Latina, o Brasil fica à frente de Argentina e Colômbia, mas aparece 19 pontos atrás do México (49º), 26 pontos do Uruguai (47º) e 38 do Chile (45º). Foram avaliados os processos educativos em 65 países, 34 deles da OCDE. Vinte mil estudantes brasileiros nascidos em 1993 responderam às provas de leitura, matemática e ciências.
Na avaliação Pisa feita por estados, o mais bem avaliado foi o Distrito Federal , seguido por Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Goiás, todos com média superior à média nacional. Os resultados confirmam o que as avaliações internas já indicam há bastante tempo: o desempenho dos alunos da rede pública é inferior ao de estudantes de instituições privadas . Enquanto a média alcançada por eles em escolas particulares foi de 502 pontos, nas públicas foi de 387 pontos. Na média nacional, o Brasil cresceu sobretudo em matemática, onde passou de 334 pontos no ano 2000, para 386 pontos em 2009 ; em ciências passou de 375 para 405 e em leitura, de 396 para 412. A meta do Plano de Desenvolvimento da Educação, traçada, lançado em 2007, era de atingir pelo menos 395 pontos de média nas três matérias.
Para o ministro da Educação, Fernando Haddad, a valorização do professor deve ser um dos focos de ação nos próximos anos: A remuneração dos professores no Brasil tem que fazer o país reconhecer que dificilmente vamos chegar às metas de 2021 sem enfrentar essa questão de maneira decisiva. Nenhum país de alto desempenho educacional paga aos seus professores um salário menor do que a média das outras profissões de nível superior. No Brasil, o salário do professor é 40% menor - comparou. Além do investimento nos docentes - tanto na formação quanto na remuneração - o ministro destaca a necessidade de ampliação da pré-escola. Uma proposta de emenda à Constituição (PEC) aprovada neste ano determina que até 2016 todas as crianças deverão estar matriculadas na escola a partir dos 4 anos de idade - hoje a obrigatoriedade é a partir dos 6.
Já está provado que a pré-escola tem impacto importante no desempenho dos alunos quando eles chegam ao ensino fundamental. A ampliação da obrigatoriedade vai atender as camadas mais pobres, sobretudo do Nordeste, e isso vai impactar o desempenho dos alunos - avaliou.
fonte: O Globo e Agência Brasil
A educação brasileira evoluiu 33 pontos entre os exames do Pisa de 2000 e 2009. Resultado superior foi obtido apenas pelo Chile, que teve um salto de 37 pontos, e por Luxemburgo, que cresceu 38 pontos. No ano 2000, a média brasileira era de 368 pontos, contra os 401 pontos registrados em 2009. Apesar da melhora na participação, o Brasil ainda ocupa o 53º lugar no ranking geral, num total de 65 países que fizeram o exame. Os alunos brasileiros ficaram em 53º em ciências e leitura (superando Argentina, Panamá e Peru na América Latina, mas atrás de Chile, Uruguai, México e Colômbia) e em 57º em matemática.
No ranking geral dos países avaliados na América Latina, o Brasil fica à frente de Argentina e Colômbia, mas aparece 19 pontos atrás do México (49º), 26 pontos do Uruguai (47º) e 38 do Chile (45º). Foram avaliados os processos educativos em 65 países, 34 deles da OCDE. Vinte mil estudantes brasileiros nascidos em 1993 responderam às provas de leitura, matemática e ciências.
Na avaliação Pisa feita por estados, o mais bem avaliado foi o Distrito Federal , seguido por Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Goiás, todos com média superior à média nacional. Os resultados confirmam o que as avaliações internas já indicam há bastante tempo: o desempenho dos alunos da rede pública é inferior ao de estudantes de instituições privadas . Enquanto a média alcançada por eles em escolas particulares foi de 502 pontos, nas públicas foi de 387 pontos. Na média nacional, o Brasil cresceu sobretudo em matemática, onde passou de 334 pontos no ano 2000, para 386 pontos em 2009 ; em ciências passou de 375 para 405 e em leitura, de 396 para 412. A meta do Plano de Desenvolvimento da Educação, traçada, lançado em 2007, era de atingir pelo menos 395 pontos de média nas três matérias.
Para o ministro da Educação, Fernando Haddad, a valorização do professor deve ser um dos focos de ação nos próximos anos: A remuneração dos professores no Brasil tem que fazer o país reconhecer que dificilmente vamos chegar às metas de 2021 sem enfrentar essa questão de maneira decisiva. Nenhum país de alto desempenho educacional paga aos seus professores um salário menor do que a média das outras profissões de nível superior. No Brasil, o salário do professor é 40% menor - comparou. Além do investimento nos docentes - tanto na formação quanto na remuneração - o ministro destaca a necessidade de ampliação da pré-escola. Uma proposta de emenda à Constituição (PEC) aprovada neste ano determina que até 2016 todas as crianças deverão estar matriculadas na escola a partir dos 4 anos de idade - hoje a obrigatoriedade é a partir dos 6.
Já está provado que a pré-escola tem impacto importante no desempenho dos alunos quando eles chegam ao ensino fundamental. A ampliação da obrigatoriedade vai atender as camadas mais pobres, sobretudo do Nordeste, e isso vai impactar o desempenho dos alunos - avaliou.
fonte: O Globo e Agência Brasil
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Marinha quer vender área do parque dos manguezais
Recife tem como uma de suas mais marcantes características o encontro e a força das águas. Mar, rios, pontes, córregos, canais estão por toda parte e muitos problemas estruturais da cidade são resultado direto da falta de planejamento e de respeito com as características naturais da cidade.
No mês de Outubro a Marinha do Brasil abriu o edital público 2010/1 que coloca a venda a área do Parque do Manguezais, situado entre os bairros do Pina, Boa Viagem e Imbiribeira. A formação do parque deve-se à confluência das águas dos rios Jiquiá, Jordão, Tejipió e Pina que, associados à desembocadura do braço morto do Capibaribe e às águas oceânicas, atuam na constituição do Estuário do Pina.
Para não deixar que isso aconteça estamos recolhendo assinaturas de todos que também acreditam que á área do Parque dos Manguezais não pode ser vendida. Para assinar é só clicar aqui:http://www.abaixoassinado.org/assinaturas/assinar/7648
O Parque dos Manguezais é uma área de preservação permanente, por força do art. 2º, “f”, da Lei Federal nº 4771/65, e tem uma área total de 316 ha, sendo 225,82 ha. de cobertura vegetal do mangue, umas das maiores reservas de manguezal em área urbana do mundo. Sua preservação é incomensurável para o equilíbrio ecológico e a qualidade ambiental,envolvendo a proteção do sistema hídrico, do solo, do relevo, e da biodiversidade, além de contribuir para o desenho paisagístico da cidade, possibilitando melhor qualidade na saúde e vida das pessoas.
Vamos lutar para não deixar que a especulação imobiliária atue de forma desordenada e transforme nossa cidade em amontoado de pedra e cimento. Assim convocamos todos a preencher o abaixo assinado que pede pela preservação do parque. As assinaturas serão recolhidas até o dia 14 de Dezembro e serão entregues à Marinha do Brasil; ao Governo de Pernambuco e a Prefeitura do Recife.
Para saber todos os detalhes sobre proposta da Marinha do Brasil é só acessar https://www.mar.mil.br/com3dn/sub-paginas/licitacao.html
Fonte: Centro Escola Mangue
No mês de Outubro a Marinha do Brasil abriu o edital público 2010/1 que coloca a venda a área do Parque do Manguezais, situado entre os bairros do Pina, Boa Viagem e Imbiribeira. A formação do parque deve-se à confluência das águas dos rios Jiquiá, Jordão, Tejipió e Pina que, associados à desembocadura do braço morto do Capibaribe e às águas oceânicas, atuam na constituição do Estuário do Pina.
Para não deixar que isso aconteça estamos recolhendo assinaturas de todos que também acreditam que á área do Parque dos Manguezais não pode ser vendida. Para assinar é só clicar aqui:http://www.abaixoassinado.org/assinaturas/assinar/7648
O Parque dos Manguezais é uma área de preservação permanente, por força do art. 2º, “f”, da Lei Federal nº 4771/65, e tem uma área total de 316 ha, sendo 225,82 ha. de cobertura vegetal do mangue, umas das maiores reservas de manguezal em área urbana do mundo. Sua preservação é incomensurável para o equilíbrio ecológico e a qualidade ambiental,envolvendo a proteção do sistema hídrico, do solo, do relevo, e da biodiversidade, além de contribuir para o desenho paisagístico da cidade, possibilitando melhor qualidade na saúde e vida das pessoas.
Vamos lutar para não deixar que a especulação imobiliária atue de forma desordenada e transforme nossa cidade em amontoado de pedra e cimento. Assim convocamos todos a preencher o abaixo assinado que pede pela preservação do parque. As assinaturas serão recolhidas até o dia 14 de Dezembro e serão entregues à Marinha do Brasil; ao Governo de Pernambuco e a Prefeitura do Recife.
Para saber todos os detalhes sobre proposta da Marinha do Brasil é só acessar https://www.mar.mil.br/com3dn/sub-paginas/licitacao.html
Fonte: Centro Escola Mangue
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais
A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável aprovou nesta quarta-feira a criação da Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais. Segundo a proposta, o Programa Federal de Pagamento por Serviços Ambientais (ProPSA), utilizando recursos de um fundo federal a ser criado pelo governo, vai remunerar iniciativas de preservação ou recuperação do meio ambiente.
O ProPSA deverá providenciar o pagamento de ações que priorizem, entre outros objetivos, a conservação e melhoramento da quantidade e da qualidade dos recursos hídricos; a conservação e preservação da vegetação nativa, da vida silvestre e do ambiente natural em áreas de elevada diversidade biológica; a conservação, recuperação ou preservação do ambiente natural nas áreas de unidades de conservação e nas terras indígenas; a recuperação e conservação dos solos e recomposição da cobertura vegetal de áreas degradadas; e a coleta de lixo reciclável.
Foi aprovado um substitutivo do relator, deputado Jorge Khoury (DEM-BA), ao Projeto de Lei 792/07, do deputado Anselmo de Jesus (PT-RO), e aos apensados, com destaque para o PL 5487/09, do Executivo, que foi a base principal do novo texto. A criação da Comissão Nacional da Política de Pagamento por Serviços Ambientais, que seria responsável por definir os valores a serem pagos. O relator destaca que esse dispositivo fere a Constituição, pois uma lei não pode obrigar o governo a criar um órgão no âmbito da administração federal e ainda indicar as instituições que deverão participar desse órgão.
Ele chama ainda a atenção para a disparidade entre órgãos públicos e sociedade civil representados na comissão. Pelo texto da Comissão de Agricultura, ela seria formada por 12 órgãos governamentais federais e sete representantes dos estados, municípios, organizações não-governamentais e federações de trabalhadores da agricultura, pecuária e pesca.
Em relação ao Fundo Federal de Pagamento por Serviços Ambientais (FunPSA), Khoury acrescenta como fontes de recursos as doações de pessoas físicas – o substitutivo da Agricultura citava somente doações de entidades nacionais e internacionais, públicas ou privadas – e os rendimentos da aplicação do patrimônio do próprio fundo. Já estavam definidos como fontes até 40% dos recursos do Ministério do Meio Ambiente sobre a participação especial paga pela exploração de petróleo em grande volume ou grande rentabilidade; dinheiro do Orçamento da União e seus créditos adicionais; verbas de convênios com órgãos e entidades da administração pública federal, estadual, do Distrito Federal ou municipal; empréstimos e saldos a nuais não aplicados.
Além disso, o relator estabelece que qualquer instituição pública federal poderá ser agente financeiro do fundo, prestando contas para o órgão colegiado que coordenará a política nacional. O substitutivo da comissão anterior determinava que essa instituição seria o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
FONTE: Agência Câmara de Notícias
O ProPSA deverá providenciar o pagamento de ações que priorizem, entre outros objetivos, a conservação e melhoramento da quantidade e da qualidade dos recursos hídricos; a conservação e preservação da vegetação nativa, da vida silvestre e do ambiente natural em áreas de elevada diversidade biológica; a conservação, recuperação ou preservação do ambiente natural nas áreas de unidades de conservação e nas terras indígenas; a recuperação e conservação dos solos e recomposição da cobertura vegetal de áreas degradadas; e a coleta de lixo reciclável.
Foi aprovado um substitutivo do relator, deputado Jorge Khoury (DEM-BA), ao Projeto de Lei 792/07, do deputado Anselmo de Jesus (PT-RO), e aos apensados, com destaque para o PL 5487/09, do Executivo, que foi a base principal do novo texto. A criação da Comissão Nacional da Política de Pagamento por Serviços Ambientais, que seria responsável por definir os valores a serem pagos. O relator destaca que esse dispositivo fere a Constituição, pois uma lei não pode obrigar o governo a criar um órgão no âmbito da administração federal e ainda indicar as instituições que deverão participar desse órgão.
Ele chama ainda a atenção para a disparidade entre órgãos públicos e sociedade civil representados na comissão. Pelo texto da Comissão de Agricultura, ela seria formada por 12 órgãos governamentais federais e sete representantes dos estados, municípios, organizações não-governamentais e federações de trabalhadores da agricultura, pecuária e pesca.
Em relação ao Fundo Federal de Pagamento por Serviços Ambientais (FunPSA), Khoury acrescenta como fontes de recursos as doações de pessoas físicas – o substitutivo da Agricultura citava somente doações de entidades nacionais e internacionais, públicas ou privadas – e os rendimentos da aplicação do patrimônio do próprio fundo. Já estavam definidos como fontes até 40% dos recursos do Ministério do Meio Ambiente sobre a participação especial paga pela exploração de petróleo em grande volume ou grande rentabilidade; dinheiro do Orçamento da União e seus créditos adicionais; verbas de convênios com órgãos e entidades da administração pública federal, estadual, do Distrito Federal ou municipal; empréstimos e saldos a nuais não aplicados.
Além disso, o relator estabelece que qualquer instituição pública federal poderá ser agente financeiro do fundo, prestando contas para o órgão colegiado que coordenará a política nacional. O substitutivo da comissão anterior determinava que essa instituição seria o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
FONTE: Agência Câmara de Notícias
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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Discussões do SNEER 2010 - Santa Maria (RS)
Discussões relativas ao estado da arte em Ensino de Extensão Rural estão sendo o foco de nossos trabalhos, buscando dados nacionais e confrontação com as diversas realidade regionais. Espaço de intensa troca de experiências, os momentos de apresentação e debate estão sendo ricos na interação entre professores e pesquisadores da temática.
No campo das inovações no ensino da Extensão Rural, observa-se que ainda temos muito a estudar e avançar, sistematizando melhor o que está ocorrendo no nosso país, em particular nos cursos de Graduação e Pós-graduação, que possuem vinculação direta com a ruralidade. Entretanto a temática da extensão rural não deveria estar presente apenas nos cursos com esta vinculação direta, todos os cursos, a priore, podem e devem estar realizando Extensão Universitária, rural ou não, sendo este esforço necessário para todas as Universidades do Brasil.
Foi apresentado e publicado dados sobre levantamento do ensino de Extensão Rural (Estado da Arte do Ensino em Extensão Rural - 2010, do Grupo de Pesquisa em Extensão Rural da UFSM), no que tange a metodologias, entraves e avanços. Leitura fundamental para quem está focado na discussão da ruralidade, assim como todos que pensam o Brasil. Busquem informes no site do evento. Vale a pena !!
No campo das inovações no ensino da Extensão Rural, observa-se que ainda temos muito a estudar e avançar, sistematizando melhor o que está ocorrendo no nosso país, em particular nos cursos de Graduação e Pós-graduação, que possuem vinculação direta com a ruralidade. Entretanto a temática da extensão rural não deveria estar presente apenas nos cursos com esta vinculação direta, todos os cursos, a priore, podem e devem estar realizando Extensão Universitária, rural ou não, sendo este esforço necessário para todas as Universidades do Brasil.
Foi apresentado e publicado dados sobre levantamento do ensino de Extensão Rural (Estado da Arte do Ensino em Extensão Rural - 2010, do Grupo de Pesquisa em Extensão Rural da UFSM), no que tange a metodologias, entraves e avanços. Leitura fundamental para quem está focado na discussão da ruralidade, assim como todos que pensam o Brasil. Busquem informes no site do evento. Vale a pena !!
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Seminário Nacional de Ensino em Extensão Rural - SNEER 2010
Começa hoje em Santa Maria (RS) o Seminário Nacional de Ensino em Extensão Rural - SNEER 2010, onde o Gampe está participando como convidado. Este evento está formatado como oficina, onde o assunto será tratado por professores universitários de todo o Brasil. Vislumbra-se deste diretrizes para a extensão rural, área fora das prioridades governamentais. Acompanhem o evento por nosso blog!
Gampe arrecada roupas usadas para fazer o Natal de famílias do Semi-árido Pernambucano
Pelo segundo ano consecutivo, o Grupo de Gestão Ambiental em Pernambuco (Gampe) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) realiza o Natal Gampe, evento de responsabilidade social que visa a arrecadar roupas usadas para distribuição nas comunidades rurais de Ibimirim, Semi-árido de Pernambuco. As doações podem ser entregues nos cinco pontos de coleta (Cegoe, Biblioteca,Ceagri, DTR e Apoio Didático do DTR - com Nana, até o final de dezembro. O material recolhido será entregue nos dias 1º e 2 de fevereiro de 2011, pelos membros do Gampe e demais interessados em participar da ação.
Em Ibimirim, a UFRPE já desenvolve diversos projetos, como os Projetos de Fertirrigação (reuso de águas servidas), Mandagua (agricultura circular) e Água e Terra (disseminação de tecnologias de convivência com o Semi-árido), ambos pelo Departamento de Tecnologia Rural (DTR). Todos esses e outros tantos têm apoio do CNPq/MCT, MEC e Facepe. O Natal Solidário Gampe 2010 vem se somar a essas ações, buscando aproximar mais ainda a UFRPE da comunidade rural.
Participe !!!!
Em Ibimirim, a UFRPE já desenvolve diversos projetos, como os Projetos de Fertirrigação (reuso de águas servidas), Mandagua (agricultura circular) e Água e Terra (disseminação de tecnologias de convivência com o Semi-árido), ambos pelo Departamento de Tecnologia Rural (DTR). Todos esses e outros tantos têm apoio do CNPq/MCT, MEC e Facepe. O Natal Solidário Gampe 2010 vem se somar a essas ações, buscando aproximar mais ainda a UFRPE da comunidade rural.
Participe !!!!
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