A Vitae Civilis, em parceria com o Gampe/UFRPE, UFPE, governo do Estado de Pernambuco, Prefeitura da Cidade do Recife, Sebrae, Fetape, Contag, ITEP, Via Design e Comite Rio + 20 Pernambuco e financiamento do Banco do Nordeste estarão promovendo no dia 16 de novembro de 2011 o Diálogos Nordeste Rio + 20. Este visa consolidar informações para auxliar na composição do documento que o Brasil irá encaminhar para o Itamaraty, o qual irá compor o documento Brasil para a ONU.
A Rio + 20 estara focada em dois temas geradores: governança para efetivação da Agenda 21 e a inserção da nova temática voltada para uma releitura da economia, conhecida como Green Economy ou Economia Verde Inclusiva. Caso do interesse, favor entrar em contato com gampe.ufrpe@gmail.com
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Estudo da FGV mostra retrocesso do saneamento básico no Grande Recife
Recife melhorou índices, mas tem déficit de quase 60% na coleta de esgoto.Do G1 PE 1 comentário Universalização do saneamento na RMR vai custar R$ 3,8 bilhões (Foto: Katherine Coutinho / G1)Um estudo feito pela Fundação Getúlio Vargas a partir de um pedido do Instituto Trata Brasil constatou que, com exceção do Recife, todas as 14 cidades da Região Metropolitana apresentaram um retrocesso em algum dos três índices de saneamento básico avaliados. A pesquisa foi apresentada durante o seminário “Desafios do saneamento básico em metrópoles da Copa de 2014”, que acontece no Recife, nesta terça-feira (18), no Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, na UFPE.
Os índices avaliados são abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto na RMR. Apenas 42% do volume de água consumido são tratados, segundo dados do estudo. Os municípios de Jaboatão dos Guararapes, Olinda e Paulista, que representam 1,3 milhão de habitantes, apresentaram uma piora em todos os três índices entre 2000 e 2010. Nas cidades litorâneas da RMR, 549 mil residências não contam com cobertura de esgoto. A única cidade da região a apresentar melhora nos índices foi o Recife, mas ainda assim apresenta um déficit de quase 60% na coleta de esgoto.
De acordo com o Plano Nacional de Saneamento (Plansab), do Governo Federal, serão necessários R$ 3,8 bilhões para a universalização dos serviços de saneamento e água na região. De acordo com o presidente da Compesa, Roberto Tavares, um dos maiores desafios é vencer a burocracia. “Precisamos do dinheiro para adequar o sistema. Para conseguirmos o dinheiro precisamos de uma licença ambiental e só teremos a licença se adequarmos o sistema. Ficamos no ciclo vicioso”, afirma. O presidente da Trata Brasil, Edson Carlos, explica que a diminuição do déficit reflete positivamente na saúde. “Constatamos através do estudo que a melhora no saneamento básico diminui os casos de internações por problemas gastrointestinais e os casos de mortalidade infantil, além de aumentar a expectativa de vida”.
Os índices avaliados são abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto na RMR. Apenas 42% do volume de água consumido são tratados, segundo dados do estudo. Os municípios de Jaboatão dos Guararapes, Olinda e Paulista, que representam 1,3 milhão de habitantes, apresentaram uma piora em todos os três índices entre 2000 e 2010. Nas cidades litorâneas da RMR, 549 mil residências não contam com cobertura de esgoto. A única cidade da região a apresentar melhora nos índices foi o Recife, mas ainda assim apresenta um déficit de quase 60% na coleta de esgoto.
De acordo com o Plano Nacional de Saneamento (Plansab), do Governo Federal, serão necessários R$ 3,8 bilhões para a universalização dos serviços de saneamento e água na região. De acordo com o presidente da Compesa, Roberto Tavares, um dos maiores desafios é vencer a burocracia. “Precisamos do dinheiro para adequar o sistema. Para conseguirmos o dinheiro precisamos de uma licença ambiental e só teremos a licença se adequarmos o sistema. Ficamos no ciclo vicioso”, afirma. O presidente da Trata Brasil, Edson Carlos, explica que a diminuição do déficit reflete positivamente na saúde. “Constatamos através do estudo que a melhora no saneamento básico diminui os casos de internações por problemas gastrointestinais e os casos de mortalidade infantil, além de aumentar a expectativa de vida”.
Rio + 20, Diálogos Nacionais
O Gampe participou nos dias 17 e 18 de outubro, em São Paulo, da discussão do documentos Brasil da Rio + 20, Diálogos Nacionais, evento liderado pela Vitae Civilis. Foram discutidos: (i) definição, (ii) prioridades e (iii) estratégias voltadas para a implementação da Economia Verde Inclusiva no país. O documento com a consolidação destas discussões estará em breve disponível no site da Vitae Civilis.
Os interessandos em participar do evento Diálogos Nordeste, Rio + 20, que será no dia 16 de novembro do corrente ano, no Recife (PE) deverão enviar entrar em contato pelo gampe.ufrpe@gmail.com.
Os interessandos em participar do evento Diálogos Nordeste, Rio + 20, que será no dia 16 de novembro do corrente ano, no Recife (PE) deverão enviar entrar em contato pelo gampe.ufrpe@gmail.com.
terça-feira, 11 de outubro de 2011
UFRPE participa do documento oficial da Rio + 20
A UFRPE, através do Gampe, participou da formatação do documento oficial do Governo brasileiro para a Rio + 20, a convite da Conselho Economico e Social da Presidencia da República. O documento Acordo para o Desenvolvimento Sustentável é o primeiro resultado efetivo da parceria do CDES com expressivo leque de entidades da sociedade civil para estabelecer posicionamento comum que possa não só auxiliar o governo brasileiro para Conferência, mas cooperar com o estabelecimento de compromisso político com o desenvolvimento sustentável. O secretário executivo do Conselho, o ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos Moreira Franco, encaminhou hoje (06/10) a contribuição do Conselho e das 70 instituições que subscreveram o documento - organizações sociais, ambientais, acadêmicas, empresariais e de trabalhadores - à ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira e ao ministro das Relações Exteriores Antonio Patriota, co-presidentes da Comissão Nacional Organizadora da Rio+20.
Para mais informações acessaar: http://www.cdes.gov.br/noticia/25375/cdes-encaminha-acordo-para-o-desenvolvimento-sustentavel-a-comissao-nacional-que-organiza-a-rio20.html
Para mais informações acessaar: http://www.cdes.gov.br/noticia/25375/cdes-encaminha-acordo-para-o-desenvolvimento-sustentavel-a-comissao-nacional-que-organiza-a-rio20.html
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Congresso Nacional de Educação Ambiental
Acontece, de 12 a 15 de outubro, na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) em João Pessoa - PB, o II Congresso Nacional de Educação Ambiental. Reunindo pesquisadores de todo o país, o congresso tem por finalidade a discussão sobre os caminhos para a conservação da sociobiodiversidade.
O Gampe participará com 7 trabalhos que versam sobre: (i) Coleta seletiva corporativa; (ii) Educação Ambiental em escolas; (iii) Responsabilidade Socioambiental Universitária em Comunidades rurais; (iv) Estrategias de educação ambiental em espaços corporativos; (v) Coleta seletiva corporativa; (vi) Ecodesing e (vii) percepção ambiental em comunidades rurais do semiárido. todos estes trabalhos irãoc ompor livro sobre a temática ambiental.
O Gampe participará com 7 trabalhos que versam sobre: (i) Coleta seletiva corporativa; (ii) Educação Ambiental em escolas; (iii) Responsabilidade Socioambiental Universitária em Comunidades rurais; (iv) Estrategias de educação ambiental em espaços corporativos; (v) Coleta seletiva corporativa; (vi) Ecodesing e (vii) percepção ambiental em comunidades rurais do semiárido. todos estes trabalhos irãoc ompor livro sobre a temática ambiental.
I Encontros dos Nucleos de Agroecologia da UFRPE
Na Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST) ocorreu na ultima semana (6 e 7 de outubro de 2011) o I Encontro dos Nucleos de Agroecologia da UFRPE. Com a participação dos Nucleos de Agroecologia das Unidades de Recife, Garanhus e Serra Talhada, tendo como convidado o Gampe, este momento foi rico em discussões sobre os caminhos e desafios da Agroecologia, assim como desenhada estratégia operacional para os Nucleos.
Foram visitadas experiências vinculadas Nucleo de Serra Talhada, que desenvolve pesquisa sobre melhoria de solo e cobertura vegetal via sistemas agroecológicos. Duas experiencias foram destaque, uma nas proximidades do campus da UAST, onde está se buscando um composição florística a partir de semeadura de especies nativas e outras introduzidas; além de visita em propriedade rural com similar processo.
Esta iniciativa está na direção do fortalecimento dos Nucleos de Agroecologia, fundamental para que a temática da ruralidade vinculada a agricultura familiar e campesinato continue viva nas discussões da comunidade acadêmica.
Foram visitadas experiências vinculadas Nucleo de Serra Talhada, que desenvolve pesquisa sobre melhoria de solo e cobertura vegetal via sistemas agroecológicos. Duas experiencias foram destaque, uma nas proximidades do campus da UAST, onde está se buscando um composição florística a partir de semeadura de especies nativas e outras introduzidas; além de visita em propriedade rural com similar processo.
Esta iniciativa está na direção do fortalecimento dos Nucleos de Agroecologia, fundamental para que a temática da ruralidade vinculada a agricultura familiar e campesinato continue viva nas discussões da comunidade acadêmica.
Brasil lidera ranking de combate à fome
Brasília - O Brasil lidera pela terceira vez o levantamento da organização não governamental (ONG) ActionAid, divulgado hoje (10), que lista os países que mais combatem a fome. Desta vez, o anúncio de mais investimentos para a agricultura familiar levou o Brasil ao topo do ranking. Malauí, Ruanda, Etiópia e Tanzânia completam as cinco primeiras posições. O relatório lista resultados do Programa Fome Zero, que levou à redução da desnutrição infantil em 73% entre 2002 e 2008, e elogia a inclusão do direito à alimentação na Constituição Federal em fevereiro de 2010.
A iniciativa mais recente do país no combate à insegurança alimentar, segundo a ONG, foi o anúncio de R$ 16 bilhões para o Plano Safra da Agricultura Familiar 2011/2012, para investimentos na produção de alimentos, geração de renda no campo e organização econômica de agricultores familiares, assentados da reforma agrária e povos e comunidades tradicionais.Apesar dos bons resultados, segundo a ActionAid, o Brasil precisa avançar na distribuição de terras, uma das mais desiguais do mundo. De acordo com o relatório, 56% da terra agricultável estão nas mãos de 3,5% dos proprietários rurais. Os 40% mais pobres têm apenas 1% dessas terras. 'O país precisa resolver a profunda desigualdade no acesso à terra e assegurar que os novos processos de crescimento não gerem novas exclusões por meio do deslocamento das populações. E ainda há 16 milhões de pessoas em situação de extrema pobreza, altamente vulneráveis à fome. Essas pessoas são profundamente excluídas, são necessárias políticas públicas muito específicas e desenhadas para esse grupo', avaliou o coordenador executivo da ActionAid Brasil, Adriano Campolina.
Segundo ele, pode ser compartilhada com outros países a experiência brasileira em iniciativas de transferência de renda e políticas de proteção social e segurança alimentar, como os programas de merenda escolar e de construção de cisternas em regiões semiáridas.Na avaliação global, o levantamento aponta que apesar de recentes avanços no combate à fome e à insegurança alimentar, o mundo está prestes a enfrentar uma agravamento da crise de oferta de alimentos. Entre as causas estão os efeitos das mudanças climáticas e a perspectiva de aumento de preço dos alimentos, que deverá levar mais 44 milhões de pessoas à pobreza. De acordo com a ActionAid, a demanda de terras para a produção de biocombustíveis deve continuar inflacionando o preço dos alimentos.
A ONG sugere que o G-20 (grupo das 20 maiores economias do mundo) inclua a crise alimentar na pauta de sua próxima reunião, em novembro, em Cannes, na França, e se comprometa, por exemplo, a garantir investimentos às pequenas propriedades dos países pobres e a frear a especulação de terras para a produção de biocombustíveis.'O G-20 tem que tomar as medidas concretas para cumprir a prioridade de combater a fome. A prioridade não pode ser salvar grupos financeiros que especulam com commodities agrícolas ao custo da fome das populações pobres. É preciso investir em pequenos agricultores que produzem alimentos para consumo local e dinamizam mercados domésticos, apoiar a criação de estoques de alimentos nacionais e regionais e controlar a especulação financeira com produtos agrícolas', defendeu o coordenador.
Edição: Graça Adjuto / Agência Brasil - Todos os direitos reservados
A iniciativa mais recente do país no combate à insegurança alimentar, segundo a ONG, foi o anúncio de R$ 16 bilhões para o Plano Safra da Agricultura Familiar 2011/2012, para investimentos na produção de alimentos, geração de renda no campo e organização econômica de agricultores familiares, assentados da reforma agrária e povos e comunidades tradicionais.Apesar dos bons resultados, segundo a ActionAid, o Brasil precisa avançar na distribuição de terras, uma das mais desiguais do mundo. De acordo com o relatório, 56% da terra agricultável estão nas mãos de 3,5% dos proprietários rurais. Os 40% mais pobres têm apenas 1% dessas terras. 'O país precisa resolver a profunda desigualdade no acesso à terra e assegurar que os novos processos de crescimento não gerem novas exclusões por meio do deslocamento das populações. E ainda há 16 milhões de pessoas em situação de extrema pobreza, altamente vulneráveis à fome. Essas pessoas são profundamente excluídas, são necessárias políticas públicas muito específicas e desenhadas para esse grupo', avaliou o coordenador executivo da ActionAid Brasil, Adriano Campolina.
Segundo ele, pode ser compartilhada com outros países a experiência brasileira em iniciativas de transferência de renda e políticas de proteção social e segurança alimentar, como os programas de merenda escolar e de construção de cisternas em regiões semiáridas.Na avaliação global, o levantamento aponta que apesar de recentes avanços no combate à fome e à insegurança alimentar, o mundo está prestes a enfrentar uma agravamento da crise de oferta de alimentos. Entre as causas estão os efeitos das mudanças climáticas e a perspectiva de aumento de preço dos alimentos, que deverá levar mais 44 milhões de pessoas à pobreza. De acordo com a ActionAid, a demanda de terras para a produção de biocombustíveis deve continuar inflacionando o preço dos alimentos.
A ONG sugere que o G-20 (grupo das 20 maiores economias do mundo) inclua a crise alimentar na pauta de sua próxima reunião, em novembro, em Cannes, na França, e se comprometa, por exemplo, a garantir investimentos às pequenas propriedades dos países pobres e a frear a especulação de terras para a produção de biocombustíveis.'O G-20 tem que tomar as medidas concretas para cumprir a prioridade de combater a fome. A prioridade não pode ser salvar grupos financeiros que especulam com commodities agrícolas ao custo da fome das populações pobres. É preciso investir em pequenos agricultores que produzem alimentos para consumo local e dinamizam mercados domésticos, apoiar a criação de estoques de alimentos nacionais e regionais e controlar a especulação financeira com produtos agrícolas', defendeu o coordenador.
Edição: Graça Adjuto / Agência Brasil - Todos os direitos reservados
sábado, 1 de outubro de 2011
Desafios do Nordeste - evento no JCPM (30 de setembro de 2011)
Com quatro palestras abordando diversos aspectos do Nordeste, foi organizado ontem, 30 de setembro de 2011, o evento Desafios do Nordeste, pela REVISTA NORDESTE.
Uma rica contribuição foi dada pela economista Tania Bacelar de Araújo (UFPE/CEPLAN), mostrando em numeros como a nossa região está crescendo e se mantendo ativo diante da crise mundial. De acordo com Tania, teremos que olhar futuro, com bastante cuidado, para setores como (i) petróleo e gas, visto o seu potencial de crescimento nas proximas décadas; (ii) Pré-sal, face aos voltuosos investimentos governamentais em tal extração; (iii) produção de alimentos, grande demanda mundial visto a elevação da renda e ao próprio cresciemnto da população; (iv) pequenas e médias empresas, pelo seu alto grau de empregabilidade e (v) educação, buscando desenvolver competencias nacionais e regionais voltadas para a melhoria da qualidade de vida de nosso povo.
Pelos comentários de Soraya El-Deir (Gampe/UFRPE) há dois temas que nao podem deixar de fazer parte de qualquer discussão, emparticular dos Desafios do Nordeste: (i) Rio + 20, que será um evento da Organização das Nações Unidas que tratará de forma focal dos temas governança para a Agenda 21 e Economia Verde Inclusiva, que é uma tentativa de construção da economia com bases sustentáveis reais, com respeito ao ser humano e ao meio ambiente; e (ii) Mudanças climáticas, que segundo o relatório do IPCC o Nordeste brasileiro será uma das regiões mais atingidas, com elevação na temperatura média, diminuição drática da umidade relativa e dos índices pluviométricos, fato que certamente irá comprometer a produção e as condições de vida e ambientais desta região.
Por fim o Gampe parabeniza a REVISTA NORDESTE pela iniciativa, esperando que outros momentos tão ricos sejam propiciados por estes empreendedores para discussões de temas relevantes para nossa região.
Uma rica contribuição foi dada pela economista Tania Bacelar de Araújo (UFPE/CEPLAN), mostrando em numeros como a nossa região está crescendo e se mantendo ativo diante da crise mundial. De acordo com Tania, teremos que olhar futuro, com bastante cuidado, para setores como (i) petróleo e gas, visto o seu potencial de crescimento nas proximas décadas; (ii) Pré-sal, face aos voltuosos investimentos governamentais em tal extração; (iii) produção de alimentos, grande demanda mundial visto a elevação da renda e ao próprio cresciemnto da população; (iv) pequenas e médias empresas, pelo seu alto grau de empregabilidade e (v) educação, buscando desenvolver competencias nacionais e regionais voltadas para a melhoria da qualidade de vida de nosso povo.
Pelos comentários de Soraya El-Deir (Gampe/UFRPE) há dois temas que nao podem deixar de fazer parte de qualquer discussão, emparticular dos Desafios do Nordeste: (i) Rio + 20, que será um evento da Organização das Nações Unidas que tratará de forma focal dos temas governança para a Agenda 21 e Economia Verde Inclusiva, que é uma tentativa de construção da economia com bases sustentáveis reais, com respeito ao ser humano e ao meio ambiente; e (ii) Mudanças climáticas, que segundo o relatório do IPCC o Nordeste brasileiro será uma das regiões mais atingidas, com elevação na temperatura média, diminuição drática da umidade relativa e dos índices pluviométricos, fato que certamente irá comprometer a produção e as condições de vida e ambientais desta região.
Por fim o Gampe parabeniza a REVISTA NORDESTE pela iniciativa, esperando que outros momentos tão ricos sejam propiciados por estes empreendedores para discussões de temas relevantes para nossa região.
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