domingo, 30 de janeiro de 2011
Bolsa de extensão na UFRPE
A Universidade Federal Rural de Pernambuco (PRAE/UFRPE) abre inscrições para concorrência a bolsas de extensão. As propostas devem ser encaminhadas, até 21 de fevereiro de 2011, à PRAE. Com a concessão do auxílio financeiro, objetiva-se priorizar a transferência de tecnologias capazes de permitir a sustentabilidade de comunidades localizadas na zona rural do Estado, além de estimular a participação de estudantes da UFRPE em ações de extensão, com vistas a promover a cidadania e a inclusão social. A bolsa de extensão se refere ao desempenho das atividades vinculadas a um projeto, com carga horária mínima de 12 horas semanais, durante o período de um mês, mediante pagamento de R$ 360,00 a cada estudante. Cada projeto aprovado receberá uma bolsa com dez cotas. Também será concedida ajuda de custo no valor de R$ 600 por projeto aprovado.
III Simpósio de Ciência e Tecnologia dos Alimentos
III Simpósio de Ciência e Tecnologia de Alimentos (III SICTA), no Mar Hotel, em Boa Viagem, Recife, será de 13 a 15 de abril. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas no site www.sicta.com.br. O III SICTA, com o tema "Estratégias para o desenvolvimento do nordeste", reúne profissionais, pesquisadores e estudantes de graduação e de Pós-Graduação da área de alimentos. O evento pretende propiciar a troca de experiências entre estes atores e a iniciativa privada do Brasil, contribuindo para a difusão do conhecimento das pesquisas geradas em Ciência e Tecnologia de Alimentos.
Serão abordados temas atuais e relevantes relacionados a Avanços em Ciência e Tecnologia de Alimentos, de interesse nacional, com ênfase naqueles que poderão subsidiar ações capazes de atender aos desafios também da região Nordeste, contribuindo para o seu desenvolvimento. O objetivo é discutir e difundir tecnologias inovadoras geradas para a indústria de alimentos, em especial para os Arranjos Produtivos Locais (APLs) do Estado de Pernambuco, no que concerne a Frutos Tropicais e derivados de origem animal.
Maiores informações: www.sicta.com.br ou 3320 6542.
Serão abordados temas atuais e relevantes relacionados a Avanços em Ciência e Tecnologia de Alimentos, de interesse nacional, com ênfase naqueles que poderão subsidiar ações capazes de atender aos desafios também da região Nordeste, contribuindo para o seu desenvolvimento. O objetivo é discutir e difundir tecnologias inovadoras geradas para a indústria de alimentos, em especial para os Arranjos Produtivos Locais (APLs) do Estado de Pernambuco, no que concerne a Frutos Tropicais e derivados de origem animal.
Maiores informações: www.sicta.com.br ou 3320 6542.
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sábado, 8 de janeiro de 2011
Produção comprometida - polndores estão morrendo !
Silenciosamente, bilhões de abelhas estão morrendo, colocando toda a nossa cadeia alimentar em perigo. Abelhas não fazem apenas mel, elas são uma força de trabalho gigante e humilde, polinizando 90% das plantas que produzimos. Vários estudos científicos mencionam um tipo de agrotóxico que contribui para o extermínio das abelhas. Em quatro países Europeus que baniram estes produtos, a população de abelhas já está se recuperando. Mas empresas químicas poderosas estão fazendo um lobby pesado para continuar vendendo estes venenos. A única maneira de salvar as abelhas é pressionar os EUA e a União Europeia para eles aderirem à proibição destes produto letais - esta ação é fundamental e terá um efeito dominó no resto do mundo.
As abelhas são vitais para a vida na Terra - a cada ano elas polinizam plantas e plantações com um valor estimado em US$40 bilhões, mais de um terço da produção de alimentos em muitos países. Sem ações imediatas para salvar as abelhas, poderíamos acabar sem frutos, legumes, nozes, óleos e algodão. Nos últimos anos, temos visto um declínio acentuado e preocupante a nível global das populações de abelhas - algumas espécies de abelhas estão extintas e outras chegaram a 4% da população no passado. Cientistas vêm lutando para obter respostas. Alguns estudos afirmam que o declínio pode ser devido a uma combinação de fatores, incluindo doenças, perda de habitat e utilização de produtos químicos tóxicos. Mas um importante estudo independente recente produziu evidências fortes culpando os agrotóxicos neonicotinóides. A França, Itália, Eslovênia, e até a Alemanha, sede do maior produtor do agrotóxico, a Bayer, baniram alguns destes produtos que matam abelhas. Porém, enquanto isto, a Bayer continua a exportar o seu veneno para o mundo inteiro.
Fonte: Avaaz
Leia mais:
Itália proibe agrotóxicos neonicotinóides associados à morte de abelhas: http://www.ecodebate.com.br/2008/09/22/italia-proibe-agrotoxicos-neonicotinoides-associados-a-morte-de-abelhas/
O desaparecimento das abelhas melíferas: http://www.naturoverda.com.br/site/?p=180
Alemanha proíbe oito pesticidas neonicotinóides em razão da morte maciça de abelhas: http://www.ecodebate.com.br/2008/08/30/alemanha-proibe-oito-pesticidas-neonicotinoides-em-razao-da-morte-macica-de-abelhas/
Campos silenciosos: http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/campos_silenciosos_imprimir.html
As abelhas são vitais para a vida na Terra - a cada ano elas polinizam plantas e plantações com um valor estimado em US$40 bilhões, mais de um terço da produção de alimentos em muitos países. Sem ações imediatas para salvar as abelhas, poderíamos acabar sem frutos, legumes, nozes, óleos e algodão. Nos últimos anos, temos visto um declínio acentuado e preocupante a nível global das populações de abelhas - algumas espécies de abelhas estão extintas e outras chegaram a 4% da população no passado. Cientistas vêm lutando para obter respostas. Alguns estudos afirmam que o declínio pode ser devido a uma combinação de fatores, incluindo doenças, perda de habitat e utilização de produtos químicos tóxicos. Mas um importante estudo independente recente produziu evidências fortes culpando os agrotóxicos neonicotinóides. A França, Itália, Eslovênia, e até a Alemanha, sede do maior produtor do agrotóxico, a Bayer, baniram alguns destes produtos que matam abelhas. Porém, enquanto isto, a Bayer continua a exportar o seu veneno para o mundo inteiro.
Fonte: Avaaz
Leia mais:
Itália proibe agrotóxicos neonicotinóides associados à morte de abelhas: http://www.ecodebate.com.br/2008/09/22/italia-proibe-agrotoxicos-neonicotinoides-associados-a-morte-de-abelhas/
O desaparecimento das abelhas melíferas: http://www.naturoverda.com.br/site/?p=180
Alemanha proíbe oito pesticidas neonicotinóides em razão da morte maciça de abelhas: http://www.ecodebate.com.br/2008/08/30/alemanha-proibe-oito-pesticidas-neonicotinoides-em-razao-da-morte-macica-de-abelhas/
Campos silenciosos: http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/campos_silenciosos_imprimir.html
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